sábado, 2 de fevereiro de 2013

ALIMENTAÇÃO É REMÉDIO!

Antigamente as pessoas compravam alimentos produzidos localmente, plantados e colhidos na região em que moravam. Isto fazia com que os alimentos fossem frescos, amadurecidos no pé, sem agrotóxicos ou pesticidas em grande quantidade (colheitas de pequenas fazendas e sítios); as carnes eram frescas e as aves criadas soltas; animais alimentados sem rações industrializadas ou com aditivos químicos (antibióticos).Quando surgiram as grandes cadeias de supermercados e a agricultura e a criação de animais passou a ser em escala mundial, a alimentação ficou comprometida no quesito nutrição. A globalização nos trouxe a facilidade de termos maçãs da Nova Zelândía, melões do México, feijões verdes da Guatemala, que chegavam à nossa mesa tendo viajado 22.400 km., pelo menos! Para que agüentassem esta viajem era necessário o uso de conservantes, pesticidas e herbicidas durante o plantio, ou o que fosse necessário para se manterem com a aparência de alimentos frescos e para que não se deteriorassem durante este longo transporte. Hipócrates, o pai da medicina, já dizia que tivéssemos sempre em mente que "alimento é remédio". Ele queria dizer que o que comemos interfere diretamente na nossa saúde. O aumento da incidência de câncer pelo mundo é um exemplo, pois evidencia que as pessoas que comem pelo menos 5 porções de frutas e vegetais frescos por dia, reduzem em 20% as chances de terem um câncer qualquer e em 80% câncer de seio e de intestino, pois têm o mínimo de nutrientes necessários para serem saudáveis e combaterem este tipo de problema. Não é a fome de alimentos que nos faz adoecer ou morrer com sérios problemas, mas sim a falta de nutrientes, enzimas, minerais e vitaminas que faz com que o nosso organismo se deteriore, definhe, envelheça e adoeça até nos matar. Em 1859, Florence Nightingale já dizia que "centenas de pessoas estão desnutridas em meio a muita fartura". 0 que queria dizer? Que comer não implica em se nutrir. Alimentos que fornecem calorias sem fornecer nutrientes específicos e vitais fazem minto mal a saúde, como o açúcar refinado, farinha branca, gordura e óleos etc. A alimentação tem ser balanceada e nutritiva antes de tudo e, infelizmente, a nossa vida tão corrida e agitada nos grandes centros e cidades modemas não nos traz beneficio nenhum. Os "fast foods" matam a nossa fome e nos matam um pouquinho a cada dia. Comemos correndo, sem saber o que estamos ingerindo, sem cuidado ou opção.
0 surgimento dos complementos nutricionais veio para suprir essa deficiência imensa, a nível mundial. Sem diferença entre níveis sociais ou culturais, a maioria esmagadora da população da terra estava desnutrida. E era necessário que se fizessem produtos nas dosagens corretas para se obter o resultado esperado. Os vegetais precisam estar dentro de um padrão de qualidade e amadurecimento e só assim a reposição de nutrientes, tão importantes para a saúde e a vida humana, seria de fácil acesso a todos. Os príncipais minerais que se pode obter de um vegetal dependem de uma boa terra para plantio, de uma colheita correta e manuseio dentro das mais severas regras de higiene e esterilização. De todos os 78 minerais conhecidos pelo homem, 60 estão na composição do nosso sangue. As principais vitaminas (A,C,E, e todo o complexo B) necessitam que os vegetais estejam no ponto biológico certo da colheita para que possamos ter todos seus beneficios em nosso organismo. Atualmente qualquer pessoa consegue adquirir, de forma natural e correta, suplementos nutricionais imprescindíveis para a nossa saúde. E é aí que a aloe vera entra! Na nossa seçãoSuplementos Nutricionais você poderá conhecer as excelentes opções que atualmente são oferecidas com base no gel estabilizado da babosa. Os minerais e as vitaminas são extremarnente importantes e sua deficiência está relacionada ao câncer, problemas de coração, fibrose cística, e problemas com os ossos, tais como artrites e osteosporoses. Se os fazendeiros tem dado a seus animais complementos nutricionais com excelentes resultados, porque nós, humanos, não fazemos o mesmo?

 

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