Aloe Vera é uma planta da família das Liliáceas que possuí
inúmeras propriedades regeneradoras, curativas, umectantes, lubrificantes e
nutritivas.
Chamada de "a planta da saúde e beleza", tem seu uso documentado desde a
época do antigo Egito, com passagens na Bíblia e antigos docurnentos
fenícios.
Inúmeras e renomadas instituições científicas e docentes, como o Instítuto
de Ciências e Medicina Linus Pauling, de Palo Alto, Califórnia; Instituto
Weisman de Israel, Univeisidade de Oklahoma e outros, têm efetuado estudos
formais sobre a Aloe Vera.
Apoiados por provas de laboratório e experiências químicas, mencionam as
seguintes propriedades:
1- Inibidora
da
dor
Seus princípios ativos têm uma notável capacidade de penetração até as
camadas mais profundas da pele, inibindo e bloqueando as fibras nervosas
periféricas (receptores da dor) e interrompendo, de modo reversível, a condução
desses impulsos. Além disso, reduz a dor também por possuir uma poderosa força
antiinflamatória.
2- Anti-inflamatória
Aloe Vera tem uma ação similar a dos esteróides, como a Cortisona, mas SEM
os seus efeitos nocivos colaterais, Por isso é útil em problemas como bursites,
artrites, lesões, golpes, mordidas de insetos e outros.
3- Coagulante
Por conter cálcio, potássio e celulose, a Aloe Vera provoca nas lesões a
formação de uma rede de fibras, que segura as plaquetas do sangue, ajudando na
coagulação e cicatrização. 0 cálcio é parte do sistema nervoso, o potássio da
atividade muscular e a celulose da coagulação.
4- Queratolítico
Faz com que a pele danificada dê lugar a um tecido de células novas.
5- Antibiótica
Sua capacidade bactericida e fungistática (antivirótica), elimina as
bactérias (inclusive Salmonela e Estafilococos) que causam infecções, inibindo
sua ação nociva.
6- Regenerador
celular
A Aloe Vera possui um hormônio que acelera a formação e o crescimento de
células novas. Graças ao cálcio que contém, elemento vital na osmose eclular
(intercâmbio de líquidos), ajuda as células a manterem seu frágil equilíbrio
interno e externo.
7- Energético
e
nutritivo
Uma das características de maior importâncía da Aloe Vera é que ela contém
19 aminoácidos essenciais, necessários para a formação e estruturação das
proteínas, que são a base das células e tecidos. Contém também minerais, corno
cálcio, fósforo, cobre, ferro, manganês, magnésio, potássio e sódio, todos
elementos indispensáveis ao metabolismo e à atividade celular.
A PLANTA MILAGROSA
Suas folhas são viscosas, pontiagudas e sua cor varia do cinza ao verde
brilhante, passando pelo amarelo. Seu toque é suave, semelhante à borracha e o
interior parece ser feito de geléia.
Personagens importantes na história, como Cleópatra e Alexandre, o Grande,
eram seus admiradores.
Os índios americanos já a chamavam de varinha de condão celeste quando
Cristóvão Colombo a descobriu, dando-lhe o nome de médico vegetal. Na Grécia
antiga, suas aplicações curavam desde a dor de estômago até a queda de cabelo,
passando pelas alergias, dores de cabeça, manchas na pele, queimaduras e
ferimentos em geral.
Cientistas soviéticos descobriram, recentemente, que ela é capaz de curar
também congestão nasal.
Conhecida há pelo menos três mil anos, somente, no último século é que a
misteriosa e mágica babosa - chamada também de Aloe Vera - conquistou o
interesse da ciência oficial.
Hoje em dia, vários centros de pesquisa nos hospitais e na indústria
cosmética estão trabalhando para conhecê-la e aplicá-la nas suas múltiplas
funções.
Pertencente à família das Liliáceas, da qual fazem parte a cebola, o nabo e
os aspargos, a erva babosa apresenta-se em mais espécies, algumas delas sendo
mais eficientes que outras. Suas aplicações, atualmente, embora não totalmente
conhecidas, expandiram-se e abrangem problemas como a artrose, a acne, a úlcera
e até cardiopatias.
Há produtos no mercado norte-americano que prometem a cura do diabetes, do
câncer e até da tuberculose.
No entanto, as reconhecidas propriedades antiinflamatórias e
antibacterianas da babosa ainda não foram testadas em seres humanos portadores
dessas doenças.
Em função disso, há uma divergência de opiniões entre os produtores e
processadores da planta e o órgão federal americano FDA- Food and Drug
Administration, responsável pelo controle da produção e comercialização de todos
os produtos químicos à venda no território americano.
Relatórios do FDA têm sido publicados recentemente, mostrando uma grande
preocupação com a base científica de promessas envolvendo a cura de tais
doenças.
Pesquisa realizadas por vários especialistas são cada vez mais frequentes e
parece estar surgindo um consenso científico bastante tranquilizador.
A verdade é que, por ser considerada por muitos como a legítima panacéia
universal, a babosa, ou os produtos que a têm como componente da fórmula vende
como água no deserto, e o resultado de suas aplicações tem sido
fantástico.
Considerada pela comunidade cientifica como antibiótico, adstringente,
coagulante, inibidora da dor e estimulante da regeneração dos tecidos e da
proliferação das células, essa planta milenar vem conseguindo o respeito de todo
o planeta. E, mesmo com toda a tecnologia do séc. 2O, ainda não se descobriu
todo o seu potencial.
A Aloe Vera nome pelo qual ela se apresenta em vários produtos cosméticos é
constituída de 96% de água e de 4% de complexas moléculas de carboidratos. É
essa água toda que a toma capaz de exercer o seu mais importante papel: o de
penetrar profundamente em qualquer tecido e lá operar seus efeitos
prodigiosos.
Em sua composição foram identificadas inúmeras substâncias. Entre elas
estão polissacarídeos contendo glicose, galactose e xilose, tanino, esteróides,
ácidos orgânicos, substâncias antibióticas, enzimas de vários tipos, resíduos de
açúcar, uma proteína com 18 aminoácidos, vitaminas, minerais, sulfato, ferro,
cálcio, cobre, sódio, potássio, manganês e outras.
A mistura de todos os ingredientes ativos na babosa obtida através da
geléia que fica dentro da folha e é responsável pela amplitude do seu poder de
cura. Por exemplo, uma das enzimas é capaz de destruir uma substância formada na
inflamação, enquanto outra substância reage com as enzimas destrutivas e
corrosivas, apressando a sua morte.
A vitamina C, encontrada em grandes quantidade na babosa, ajuda a manter a
saúde dos vasos sanguíneos, promovendo com isso uma boa circulação.
O potássio, por seu turno, colabora para a manutenção do ritmo cardíaco,
além de estimular as funções renais, o que faz da babosa uma verdadeira
faxineira no seu corpo.
O cálcio acelera a coagulação e a ativação das enzimas. O cálcio também é
responsável pelo controle dos movimentos cardíacos.
O sódio, trabalhando junto ao potássio, estabiliza o nível de hidratação do
organismo.
O manganês oferece condições para que as enzimas digestivas trabalhem com
maior eficiência, impedindo à formação das dolorosas pedras no rim.
Ele tem-se mostrado útil no tratamento da angina e também da trombose das
coronárias.
O ferro operando em equipe com as hemoglobinas, ajuda a transportar
oxigênio para as células.
Estas são algumas das funções conhecidas da geléia da babosa no nosso
organismo.
Mas é interessante observar que essas substâncias só podem agir com tanta
eficiência graças à capacidade que a Aloe Vera tem de penetrar nos tecidos,
digerindo o tecido morto pela ação e suas enzimas e intensificando a
proliferação normal das células.
Há relatórios comprovando que a atividades das enzimas da babosa reduz e em
alguns casos elimina cicatrizes, manchas do fígado, rugas, bolhas e outras
marcas.
Numa área afetada por alguma ação externa, como uma ferida ou uma mordida
de cobra, por exemplo, os desintoxicantes naturais da babosa participaram do
processo de cura pela inibição dos efeitos inflamatórios ou venenosos.
Novamente, através do seu extraordinário poder de penetração, a erva
reduziria o sangramento pela ação coagulatória, regenerando o tecido.
No caso de atletas contundidos, ou machucados, a utilização da planta
tem-se mostrado altamente eficaz, tendo-se registrado casos de restabelecimento
em menos de 15 dias.
MÁ DIGESTÃO? SUCO DE BABOSA
As pesquisas americanas e soviéticas sobre a Aloe tem mostrado mais do que
uma especifica capacidade de curar ferimentos e queimaduras superficiais. Elas
indicam que a babosa é um aditivo alimentar ultra eficiente, capaz de resolver
problemas como a úlcera e a má digestão.
Numa das pesquisas, 2O indivíduos que sofriam de úlcera ingeriam uma dose
de suco de babosa diariamente, durante um mês. No final do tratamento, todos
estavam curados e não se teve notícia de nenhuma reincidência no prazo de um
ano. Isto ocorre porque a babosa inibe a secreção do ácido hidroclorídrico no
estômago, substância responsável pela irritação das paredes estomacais e o
desenvolvimento da úlcera. Como vantagem adicional a babosa revelou não ter
nenhum efeito colateral, ao contrário do que acontece com a maioria dos remédios
à venda nas farmácias.
Pessoas que passaram a ingerir uma quantidade qualquer de suco de babosa
todos os dias disseram estar se sentindo mais regulares em suas funções
intestinais, o que, por sua vez, provocou uma melhora sensível no estado geral
da saúde.
E claro que há o problema do sabor. Mas isso fica a critério de cada um.
Dependendo da, aceitação, ela pode ser misturada a sopas, sucos de fruta,
saladas, molhos e até frutos do mar. Use a sua imaginação.
UM REMÉDIO CONTRA A ARTROSE
A fantástica capacidade que a Aloe Vera tem de evitar e resolver problemas
no nosso corpo se estende também aos corredores. A começar pela artrose, vimos
que a ação das enzimas e lubrificantes de erva ajuda muito quando não é o fator
determinante da cura, ou da melhoria. Mas a artrose não é o único problema que
pode ser resolvido graças à presença da babosa no tratamento.
Dores musculares, inadaptação ao frio, microfissuras ósseas, tendinites,
bolhas nos pés, deslocamento de unhas e até o joelho atleta estão no repertório
de milagres que a planta pode realizar, além de outros pequenos problemas.
Depois de fazer uma assepsia no local do ferimento, diz um treinador
americano, nós misturamos aspirina transformada em pó com geléia de babosa, e
aplicamos na região afetada, a combinação faz com que a aspirina seja levada
diretamente ao fluxo sanguíneo, devido à ação penetrante da planta, provocando
um alívio em poucos segundos. Achamos que assim a aspirina funciona melhor
(quando combinada com a babosa) pelo fato de não estar diluída.
Outro método adotado tem sido o de resfriar a geléia para usá-la em
conjunto com um produto chamado metil-salicilato, a fim de estancar o
sangramento e a dor, muitas vezes associados à sobrecarga muscular a que se
submetem os corredores.
A geléia fria também pode ser utilizada na massagem, de regiões
traumatizadas ou simplesmente, doloridas. Seja como for, a presença da geléia de
babosa no tratamento de problemas artríticos, musculares ou epidérmicos (comuns
em qualquer pessoa que pratique algum tipo de esporte) tem-se mostrado de grande
utilidade.
No tratamento da febre, que é quase sempre o sintoma de alguma inflamação,
a aplicação de emplastros de geléia de babosa tem resultados altamente
positivos. Pela dilatação dos vasos e conseqüente irrigação do sangue para a
área afetada, há casos de febres que baixaram em algumas horas.
Uma das pesquisas indicou uma capacidade, ainda não desvendada, de inibir o
crescimento de vários tipos de bactérias, incluindo staphylocoecus e salmonela,
ambas responsáveis por um sem número de doenças.
Por outro lado, os usos da babosa no tratamento de queimaduras, ulcerações
da pele e ferimentos estão bem documentados e provavelmente, estes são os
efeitos mais conhecidos. O interesse científico se acentuou em tomo de suas
propriedades por volta de 193O, quando as técnicas rudimentares de raios X
provocavam, muitas vezes, queimaduras dolorosas que se transformavam em
cicatrizes de grande extensão. A aplicação pura da geléia extraídas das folhas
ocasionava um alívio imediato. Posteriormente, a geléia passou a ser usada como
revestimento protetor aos efeitos das radiografias. Algumas pesquisas realizadas
na época concluíram que, em alguns indivíduos, o tecido se recuperou de tal
forma que, passadas cinco semanas, o estado geral era melhor que o anterior à
aplicação dos raios X.
Décadas mais tarde, instituições como a Comissão de Controle Nuclear do
Governo dos Estados Unidos e o Departamento de Saúde afirmaram que o tratamento
com babosa era 100% mais eficiente que os tratamentos convencionais utilizados
para resolver problemas com radiação beta.
Mas, evidentemente, as pesquisas sobre a planta não se restringiram aos
cientistas americanos. Países como a União Soviética, o Egito e também o Brasil
fizeram as suas incursões no terreno da especulação e pesquisa científica. Um
médico russo afirmou que provavelmente a babosa previne contra a degeneração dos
tecidos, retardando o envelhecimento. Uma das pesquisas relata um caso
interessante: um operário russo, tendo mergulhado suas pernas até o joelho num
recipiente de óleo aquecido, teve os tecidos totalmente, desfruídos.
Imediatamente, foi-lhe aplicado um ungüento à base da erva, o que suprimiu a dor
em poucos minutos. Após três semanas, ele estava com a pele totalmente,
regenerada, pronto para voltar ao trabalho.
As queimaduras solares, embora não sejam tão graves como o caso acima,
podem tornar-se extremamente dolorosas. Uma aplicação imediata de geléia de
babosa, ou mesmo do suco (que é mais líquido, mas não menos eficiente), tem sido
a solução para muitas pessoas que se expuseram à luz solar além do tempo
adequado. Ao invés de resolver o problema,muita gente prefere evitá-lo, passando
na pele uma loção bronzeadora que contenha babosa em sua fórmula. Uma boa loção
permitirá que 75% dos raios ultra?violetas cheguem até a sua pele, impedindo que
mais de 90% dos raios infravermelhos o incomodem.
No Egito, os médicos fizeram experiências com a calvície e obtiveram
resultados excelentes. Alguns indivíduos tiveram a perda de cabelo totalmente
paralisada e o crescimento de novos fios. Mas esta experiência não e uma
novidade absoluta. Shampoos com babosa fazem parte do estoques de nossas
farmácias desde a década de 6O. A novidade fica por conta do tratamento de
seborréia, eliminada totalmente do couro cabeludo de todos os indivíduos que
fizeram aplicações de geléia de babosa.
Há vários séculos os índios mexicanos vem utilizando a babosa para dar
brilho, força e maleabilidade aos cabelos. À noite, depois de molhar a cabeça,
eles impregnam o cabelo com geléia e enxaguam somente no dia seguinte.
Isso se deve ao fato de que a pele e o cabelo são levemente ácidos em sua
composição - o que é uma defesa natural contra as bactérias que estão sempre em
contato com essas partes. Como a babosa tem o mesmo fator pH do nosso corpo, ela
prolonga a proteção contra as bactérias, além de ser antialérgica.
Todas essas informações nos fazem crer que estamos diante de uma planta
milagrosa, capaz de curar qualquer coisa, e rápido, e também deter o
envelhecimento. Isso é verdade, mas só em parte. Ela pode, realmente, fazer
alguns milagres em nós, mas não pode parar o tempo. Trabalhando em conjunto com
os hidratantes e emolientes, a Aloe Vera, como é chamada no meio farmacêutico,
pode reduzir bastante o ritmo degenerativo das células. Mas jamais fará com que
você se tome jovem novamente.
Em suma, há três aspectos fundamentais a serem
ressaltados:
1- Capacidade de penetração nos tecidos sem isso, a babosa
não seria o que é, e a água e os hidratantes não poderiam agir.
2- Capacidade de aumentar a circulação do sangue através
disso, ela torna mais rápida a eliminação das células mortas e estimula o
crescimento de células novas, provocando a reconstituição dos tecidos e a
cicatrização.
3- Capacidade de gerar um revestimento protetor prevenindo
contra o desenvolvimento de bactérias nocivas à saúde.
Afora estas propriedades principais, a babosa possui uma ação anti-séptica,
impede a formação de acne e mantém poros desimpedidos. Ela tem sido usada também
para dores internas, como músculos doloridos. cãibras e até artrose, com o
objetivo de eliminar a dor resultante dessas afecções. Ingerida ou esfregada no
local, há casos de pessoas que dentro de um mês, libertaram-se completamente da
dor.
Mas é na União Soviética que a babosa foi mais estudada em sua múltiplas
facetas. No tratamento de problemas auditivos, por exemplo, descobriu-se que o
extrato da planta aplicado diretamente no ouvido melhorou as funções auditivas
significativamente, impedindo a destruição das fibras nervosas essenciais. Na
tuberculose, os progressos foram ainda maiores.
Setenta e cinco pacientes que sofriam de tuberculose fizeram inalações pela
manhã e à noite. Depois de dois ou três dias, as radiografias mostraram que os
seus pulmões já estavam apresentando sinais de melhora. Os pacientes tossiam
menos, tinham menos dor no peito, o apetite aumentou e a temperatura voltou ao
normal. Mais tarde, alguns cientistas americanos, ao estudarem os efeitos da
babosa no tratamento da tuberculose, descobriram que a erva era capaz de inibir
o crescimento também desta bactéria.
No tratamento da anemia, os soviéticos inovaram, misturando à tradicional
solução de ferro uma determinada quantidade de extrato de babosa. O processo a
cura se apressou e o sabor da solução se tomou bem mais suportável. Descobriram
que a babosa potencializava o efeito do ferro e reduzia a irritação das paredes
intestinais.
Na enurese noturna infantil, registrou-se que a babosa, também adicionada a
uma solução de ferro, tinha efeitos miraculosos. Após um tratamento de injeções
diárias, dosadas de acordo com a idade de cada criança, os sintomas
desapareceram completamente. Além disso, desapareceram também os sintomas
paralelos, como a palidez, irritabilidade e a perda de apetite.
Outra contribuição soviética para a utilização da babosa foi registrada
numa pesquisa sobre a congestão nasal crônica. Em dois testes separados, os
médicos soviéticos experimentaram estratégias diferentes: as injeções e as gotas
de extrato de babosa diretamente na mucosa. Em ambos os casos, todos os efeitos
colaterais dos descongestionantes nasais convencionais foram suprimidos. No
primeiro estudo, com 25 pacientes, cinco a seis gotas foram instiladas de duas a
três vezes por dia em cada narina. Em 24 horas, todos os sintomas simplesmente
sumiram. No segundo estudo, 15 pacientes com congestão nasal aguda receberam
aplicações diárias de injeções durante 1O dias. Ao fim deste período, as dores
de cabeça desapareceram. eles podiam respirar com bastante facilidade e houve um
significativo decréscimo das secreções.
Enfim, testemunhos e relatórios e pesquisas provenientes de todo o mundo
parecem não faltar. Embora as aplicações externas sejam mais rápidas do que as
internas, os resultados de ambas não deixam dúvidas sobre a real capacidade da
erva misteriosa de operar verdadeiros milagres no corpo humano.
E enquanto os cientistas discutem entre si a razão de tanto poder, a babosa
continua sendo comercializada e aceita pelo grande público. Resta aos
pesquisadores e médicos deste planeta chegarem a um consenso que possibilite o
seu uso em larga escala, oficializando e documentando e, principalmente, cercado
de fácil acesso.
E MAIS QUALIDADES
QUEIMADURAS SOLARES
Uma imediata aplicação de suco, geléia ou ungüento de babosa proporciona
alívio e reduz as complicações posteriores. Ou então, use uma loção bronzeadora
que contenha babosa para evitar problemas.
QUEIMADURAS COM RAIOS X
O tratamento com babosa reduziu o tempo de recuperação de 5O%, em vários
casos. Os lubrificantes da erva parecem diminuir ou eliminar - a área das
cicatrizes.
COAGULAÇÃO
A presença do cálcio na composição da babosa é fundamental no processo de
coagulação, além de regular os batimentos cardíacos. Sua função e reduzir
drasticamente o tempo necessário à coagulação.
CABELOS
Embora nós já estejamos acostumados a ver shampoos com babosa em nossas
drogarias e farmácias, não custa mencionar o fato de que os índios mexicanos a
utilizam para dar banho, força e maleabilidade aos cabelos, através de
aplicações diárias.
ACNE
A ação anti-séptica da babosa evita o entupimento dos poros, que é o
responsável direto pelas espinhas e cravos, mantendo-os livres para respirar.
Além de destruir bactérias, ela tem propriedades adstringentes; que podem
impedir o aparecimento das cicatrizes.
CONGESTÃO NASAL
A babosa tem sido muito utilizada para combater a congestão nasal com
excelentes resultados, provocando nos indivíduos em que foi inoculada - ou
injetada - uma respiração mais fácil e uma redução sensível das secreções, além
de eliminar por completo a dor de cabeça.
Ricardo Bernardo: (79)8846-0402 /9832-3785 /8149-0506 /bernardoenice.flp@gmail.com / www.facebook.com/NiceBernardoSaude
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