quarta-feira, 13 de março de 2013

Eita Planta Abençoada!


                                                                               ALOE VERA A IMPERATRIZ DAS PLANTAS
4.200 anos Antes de Cristo é a data da mais antiga receita médica feita com Aloe, encontrada numa tábua de argila da época da Babilônia. Os registros Egípcios do Aloe têm 7.000 anos, chamavam-na de “planta da imortalidade” devido às suas inúmeras utilidades medicinais. No “Livro Egípcio dos Remédios” de 1550 AC existe pelo menos doze receitas medicinais onde o Aloe é o principal ingrediente. As rainhas Cleópatra e Nefertite do Antigo Egito apreciavam muito o efeito cosméticos da babosa, segundo os registros históricos.
Conta-se que Alexandre Magno, o guerreiro Persa que dominou grande parte do mundo antigo 500 anos antes de Cristo, conquistou uma ilha chamada Socotorá na África por causa de sua enorme quantidade Babosa nativa. O grande Imperador da Ásia antiga só partia para uma guerra quando tinha Aloe suficiente para o tratamento dos ferimentos de suas tropas. O Aloe era assim uma planta estratégica, pois quem mais depressa conseguisse curar seus soldados, tinha maiores condições de vitória.
Alguns cientistas crêem que um tipo de pomada curativa muito antiga de nome “Marham-i-Issa” que continha Aloe entre seus vários elementos, foi usada para cobrir as feridas de Jesus. Essa era uma pomada muito popular na época. De fato, independente do “Santo Sudário” ter sido ou não o tecido que cobriu o corpo de Jesus, os cientistas que o analisam há anos descobriram nele traços de Aloe.
Para os chineses a Aloe é uma planta que traz felicidade, longevidade e potência sexual. Gandhi, após tê-la conhecido em uma viagem à África, disse nunca mais ter deixado de tomar seu suco.
Segundo Cristóvão Colombo, quatro plantas são indispensáveis à vida de qualquer homem. O trigo para nutri-lo. A uva para alegar-lhe o coração. A oliva para harmonizá-lo. A Aloe para curá-lo. Os missionários espanhóis a trouxeram para as Américas para curarem os enfermos que encontrassem pelo caminho.
Os índios americanos as utilizavam em cataplasmas contra as dores de cabeça e faziam uma bebida para amenizar as dores abdominais, acalmar a tosse, depurar os rins e expelir cálculos renais e pedras na vesícula.
Muitos povos a têm como a planta protetora e portadora da boa sorte para os lares e os negócios. É comum encontrá-la em ambientes onde entram muitas pessoas, pois se acredita que absorvam as energias estranhas e negativas dos visitantes.
No Egito Antigo, a Aloe, também conhecida como elixir da longa vida, era usada para embalsamar os mortos e como cosméticos. Cleópatra se banhava em seu gel. Para Hipócrates, era a planta que fazia crescer os cabelos, aliviava o mal de estômago, a disenteria e curava os tumores.
Durante alguns anos a Babosa ficou esquecida, mas ressurgiu com o episódio da 2ª Guerra Mundial, onde foram obtidos os melhores resultados para aliviar as queimaduras produzidas nos sobreviventes da Bomba de Hiroshima, no Japão. O gel da babosa é foi o que realmente aliviou o sofrimento daquele povo. Curiosamente, nos campos de teste de armas atômicas, observou-se que a primeira planta que voltava a crescer no solo contaminado era a Babosa. Diz-se que o exército dos Estados Unidos, tem até hoje, um enorme estoque estratégico de Aloe, para a eventualidade de um ataque nuclear ou de um grande vazamento radioativo em alguma usina atômica.
Nessa altura, a Aloe também já fez história junto à NASA, que constatou sua capacidade de absorver até 90% da toxicidade produzida por elementos químicos e neutralizar os efeitos negativos dos campos eletromagnéticos no organismo humano.

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